Extra 4: os criadores do Lira Paulistana
Wilson Souto, Chico Pardal, Riba de Castro, Fernando Alexandre e Plínio Chaves. Conheça as histórias dos sócios do Lira.
O Lira Paulistana foi múltiplo: música, arte cênica, literatura, humor, quadrinhos. Tudo cabia no pequeno porão que abrigou o teatro. Todas essas atividades geraram muitas histórias. Algumas delas foram recuperadas para este espaço.
Wilson Souto, Chico Pardal, Riba de Castro, Fernando Alexandre e Plínio Chaves. Conheça as histórias dos sócios do Lira.
Último disco da cantora Aracy de Almeida foi gravado ao vivo no Teatro do Lira, no ano de 1980, em uma noite histórica para a música.
Minorias do Glauco foi impresso pela gráfica do Lira Paulistana, que teve vida curta, mas contribui para a cultura nacional.
Em janeiro de 1982, o jornal Lira Paulistana publicou um texto escrito por Caio Fernando Abreu em homenagem a Elis Regina.
Para “competir” com o Rock in Rio, a turma do Lira fez uma programação voltada ao gênero em janeiro de 1985. Saiba quem tocou.
O Lira só poderia ter acontecido na capital paulista? Saiba o que diz quem participou da cultura da cidade nos anos 80.
Nomes como Marcelo Tas, Adilson Godoy, Suzana Salles e Wandi Doratiotto falam da importância de se contar a história do Lira Paulistana.
Depoimentos de nomes como Nelson Ayres, Laerte Sarrumor, Fernando Meirelles, Marcelo Tas e Luiz Tatit dão um panorama do que foi o começo da década de 80.
O homem que virou suco e Deu pra ti anos 70, dois clássicos dos anos 1980, foram exibidos no Lira Paulistana. E com filas na porta.
Projeto mostrou o que havia de novo na música brasileira nos anos 80. Ultraje a rigor, Titãs e Laura Finocchiaro…